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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Terremotos a 10 quilômetros de profundidade

(Coletânea de dados dispersos pela internet)

   HAARP – High- Frequency Active Auroral Research Program é uma entidade mantida por um conjunto de  instituições americanas de pesquisa, tida, embora não assumidamente, como voltada à produção de armas que utilizam alta tecnologia. Está instalada em região remota do Alasca.  O Programa pesquisa fenômenos naturais que ocorrem na ionosfera e na atmosfera, como também submarinos e subterrâneos, cujo conhecimento propicia condições para múltiplas aplicações civis e militares.  Dispõe para tanto de uma rede de antenas  (foto) emissoras de ondas de alta frequência que, por estarem interligadas, emitem ondas de alta potência, capazes, e o têm feito, de provocar tempestades, tsunames e terremotos em qualquer parte da Terra. A produção de terremotos é o que chama mais a atenção sobre a atividade do HAARP e suas conseqüências. São terremotos facilmente identificáveis, pois se dão a 10 quilômetros de profundidade, enquanto os demais se dão a profundidades bem maiores. A essa pequena profundidade, porém, os efeitos destrutivos são bem maiores. Ademais, há uma diversidade muito grande entre profundidades de terremotos. A única que se repete sempre é a de 10 quilômetros dos produzidos pelo HAARP. Abaixo uma lista deles.

 Rede de antenas do HAARP

Alguns terremotos a profundidade 10 Km:                                                                                  
Brasil 2008 (São Vicente, no limite do pré-sal, o único no Brasil até então)   Haiti 2010; Irã 2010; Venezuela 2010; Honduras 2010; Ilha de Páscoa, 2010; Brasil (Natal) 2011; Iran 2012 (parte da mídia anuncia terremotos diários a 10 Km no Irã, um deles próximo à usina nuclear contestada pelo Ocidente), Ilhas Sandwich 2012; Haiti 2012, com centenas de milhares de mortos (foto);  China 2013 (62 terremotos mencionados, quase todos a 10 Km, ao término dos quais a China teria retirado seu apoio à Coréia do Norte, em seu conflito com os EUA).Significant world earthquakes in the last 200 days
Last updated: 22:50:06, Wed Jul 24, 2013 (GMT)
Cena pós terremoto do Haiti

Significant world earthquakes in the last 200 days
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O que é o urânio empobrecido


Extrato da                                                                                                                                               CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE URANIO EMPOBRECIDO CELEBRADA EN GIJÓN EL 26 Y 27 DE NOVIEMBRE DE 2000

El uranio empobrecido es un residuo obtenido de la producción del combustible destinado a los reactores nucleares y las bombas atómicas. El material que se utiliza en la industria civil y militar nuclear es el uranio U-235, que es el isótopo que puede ser fisionado. Como este isótopo se encuentra en muy bajas proporciones en la naturaleza, el mineral de uranio ha de ser  enriquecido, es decir, ha de aumentarse industrialmente su proporción de isótopo U-235. Este proceso produce gran cantidad de desechos radiactivos de  uranioempobrecido, así denominado porque está compuesto principalmente por el otro isótopo de uranio no fisionable, el U-238 y una mínima proporción del U-235.
         Desde 1977 la industria militar norteamericana emplea uranio empobrecido para revestir munición convencional (artillería, tanques y aviones), para proteger sus propios tanques, como contrapeso en aviones y misiles Tomahawk, y como componente de aparatos de navegación. Ello es debido a que el uranio empobrecido tiene unas características que lo hacen muy atractivo para la tecnología militar: en primer lugar, es extremadamente denso y pesado (1 cm 3, pesa casi 19 gramos), de tal manera que los proyectiles con cabeza de uranio empobrecido pueden perforar el acero blindado de vehículos militares y edificios; en segundo lugar, es un material pirofórico espontáneo, es decir, se inflama al alcanzar su objetivo, generando tanto calor que provoca su explosión.
         Después de más de 50 años de producción de armas atómicas y de energía nuclear, EEUU tiene almacenadas 500.000 toneladas de uranio empobrecido, según datos oficiales. El uranio empobrecido es también radiactivo y tiene una vida media de 4,5 mil millones de años. Por ello, estos desechos han de ser almacenados de forma segura durante un período de tiempo indefinido, un procedimiento extremadamente caro. Para ahorrar dinero y vaciar sus depósitos, los Departamentos de Defensa y de Energía ceden gratis el uranio empobrecido a las empresas de armamento nacionales y extranjeras. Además de EEUU, países como Reino Unido, Francia, Canadá, Rusia, Grecia, Turquía, Israel, las monarquías del Golfo, Taiwan, Corea del Sur, Pakistán o Japón compran o fabrican armas con uranio empobrecido.
         Cuando un proyectil impacta contra un objetivo el 70% de su revestimiento de uranio empobrecido arde y se oxida, volatilizándose en micropartículas altamente tóxicas y radiactivas. Estas partículas, al ser tan pequeñas, pueden ser ingeridas o inhaladas tras quedar depositadas en el suelo o al ser transportadas a kilómetros de distancia por el aire, la cadena alimenticia o las aguas. Un informe técnico de 1995 del Ejército norteamericano señala que "si el uranio empobrecido penetra en el cuerpo tiene la potencialidad de provocar graves consecuencias médicas. El riesgo asociado es tanto químico como radiológico". Depositados en los pulmones o los riñones, el uranio 238 y los productos de su degradación (torio 234, protactinio y otros isótopos de uranio) emiten radiaciones  alfa  y  beta  que provocan muerte celular y mutaciones genéticas causantes, al cabo de los años, de cáncer en los individuos expuestos y de anormalidades genéticas en sus descendientes.afectado ya a 250.000 iraquíes. Tras la Guerra del Golfo, investigaciones epidemiológicas iraquíes e internacionales han permitido asociar la contaminación ambiental debida al empleo de este tipo de armas con la aparición de nuevas enfermedades de muy difícil diagnóstico (inmunodeficiencias graves, por ejemplo) y el aumento espectacular de malformaciones congénitas y cáncer, tanto en la población iraquí como entre varios miles de veteranos norteamericanos y británicos y en sus hijos, cuadro clínico conocido como  Síndrome de la Guerra del Golfo. Síntomas similares al de la Guerra del Golfo se han descrito entre un millar de niños residente en áreas de la antigua Yugoslavia donde en 1996 la aviación norteamericana recurrió también a bombas con uranio empobrecido, al igual que durante la intervención de la OTAN contra la Federación Yugoslava de 1999.

(Nota do site: acredita-se que urânio empobrecido tenha sido usado na pulverização do World Trade Center)


Apropriação desequilibrada dos recursos naturais e humanos


   Após o desmoronar do chamado "campo socialista", permaneceu durante  curto período a crença de muitos no triunfo do "campo capitalista", até que este, por sua vez, entrasse também a desmoronar.  Gera-se então a confusa situação atual, com o confronto entre os que tentam reanimar o ideário dito de esquerda, com o re-fortalecimento do planejamento governamental , e os que tentam salvar o ideário dito de direita, insistindo na eficiência dos mecanismos de mercado. Emergem entrementes os esforços de países ditos "em desenvolvimento" para aumentar seus produtos nacionais, não importa a que custos, geralmente altos em termos de sub-remuneração do trabalho e dilapidação de recursos naturais. De permeio, principalmente entre os jovens, colhidos pelo desemprego e a falta de perspectivas, multiplicam-se protestos sem definição clara de objetivos, alguns induzidos por "forças ocultas".  Existe um denominador comum a todas essas tendências? Não existe. Mas existe um denominador comum a todos os fracassos que conduziram o mundo a essa condição atual de borda do caos, que é a confusão entre desenvolvimento e crescimento, aquele orientado em função do progresso social,  em  equilíbrio social e ambiental, este promovido justamente pela apropriação predatória de recursos naturais e humanos. E o que foi  e tem sido prioritário é a busca constante pelo  crescimento, seja nas economias de mercado ou nas de planejamento central, seja nos países do chamado terceiro mundo, ou ainda nas aspirações dos jovens inconformados.  Se a consciência dessa causa básica for difundida, ficará também claro o caminho a seguir.  Este espaço tem sido destinado justamente a promover a tomada de consciência dessa realidade, dessa distorção que não é apenas atual, embora esteja agora culminando, mas que vem desde a pré-história  –  a apropriação desequilibrada dos recursos naturais e humanos.
         O que tem sido entendido como desenvolvimento é um processo de crescimento, em causação circular entre o aumento de poder e o aumento da apropriação de recursos naturais e humanos. A apropriação de recursos naturais e humanos aumenta o poder de quem a realiza, enquanto o maior poder permite maior apropriação, e assim por diante, através dos séculos. O próprio poder alcançado pela muito maior  capacidade cerebral da espécie humana permitiu ao homem escravizar animais, para tração ou alimentos, em seguida escravizar plantas na agricultura, chegando a que os mais armados escravizassem também humanos, e daí por diante o poder dos que possuem armas mais poderosas se amplia constantemente, ainda que variando em formas de poder.  Assim, percorremos a escravidão, a servidão da terra, o colonialismo, o imperialismo e o belicismo atual, todos processos de acumulação concentradora, através da apropriação de recursos naturais e humanos, e com o apoio de armas com poder de destruição dantes inimaginável, geradas pelo conhecimento científico, como a desintegração provocada por armas com utilização de urânio empobrecido, ou uso, em massa ou individualizado, de enfermidades letais, ou ainda a capacidade de provocar terremotos a pequenas profundidades, por isso com maior poder de destruição. Que se pretende com esse poder incomensurável de eliminar seres humanos?    Como esse processo de acumulação já encontra os limites físicos da disponibilidade mundial de recursos naturais, seria a alternativa diminuir a população, até mesmo pela fome, para que restem recursos para continuar a acumulação concentradora. Uma apropriação de recursos sem outro objetivo senão expandir-se mais. A auto-expansão de um poder que já escapa ao controle de humanos, ao contrário, a que qualquer humano é coagido a ele se submeter.
         Em qualquer caso, é inegável, por evidente, a impossibilidade de ser mantido o objetivo de aumentar constantemente a produção de bens materiais. É preciso fazer prevalecer o bom senso. É preciso substituir a mística do crescimento a qualquer custo, cujos custos já de há muito superam os benefícios, pela mística do progresso em equilíbrio. Vários estudos, inclusive das Nações Unidas, fornecem elementos para demonstrar que padrões de distribuição equitativa de recursos, sem desperdícios, viabilizariam uma sociedade mundial de classe média, em que todos poderiam ser acomodados. A isso chegaríamos pela elevação progressiva das remunerações pelos recursos naturais e humanos, uma vez que é da sua sub-remuneração que se alimenta a acumulação concentradora, responsável pela degradação social e ambiental que vivenciamos. Essa, a convergência para padrões médios, é aliás a diretriz fundamental do Desenvolvimento Generalizável.


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