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Devido ao agravamento do problema de saúde do Prof. Celso Waack Bueno, a edição deste blogue estará suspensa temporariamente.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

QUE DEVEMOS FAZER?


Feliz 2017! – está em milhões de mensagens.

Trata-se de uma formalidade genérica, sem corresponder a algo de real. Mas, se quisermos analisar as perspectivas para este ano, que se nos depara?

Para minorias, que vivem em condições geradas pelas economias de desperdício, o real é a banalidade, o prazer de cada momento, a falta de objetivos  –  o desperdício, também da própria vida. Para a maioria, que enfrenta a luta diária pela sobrevivência, as aspirações em geral se resumem em conseguir alguns bens que integram o padrão de vida das minorias beneficiárias do sistema. Aí também faltam objetivos maiores, pois a desinformação a que estão submetidos impede que se os conscientize.  É no entanto um processo que nesta fase se consolida, e se aprofunda, com a difusão do consumismo popular, viabilizado pela informática-eletrônica. Não está havendo, como seria de se  esperar, uma tomada de consciência por parte de uma porcentagem crescente das populações, mas sim uma adesão crescente das populações ao consumismo, mantidas, e em crescimento, as diferenças de poder, e uma centralização cada vez maior do poder.

Todo esse processo vem desde a pré-história, e gera agora tensões crescentes  por estar alcançando os limites físicos da própria Terra. Nessa macro-evolução, talvez seja função do homem terminar com o ciclo da vida neste planeta. Essa hipótese de certa forma se confirma, com a criação e uso de armas de grande poder de extermínio e destruição; com a a indiferença quanto a dimensão e crescimento da fome;com a grande difusão de enfermidades letais e vícios auto-destrutivos; com a intensificação da devastação natural, inclusive com crescente extinção de espécies.  Sobre os escombros do que foi um planeta luxuriante em vida, ergue-se ademais uma feroz disputa pelo poder. Há esperança?

Resta um número relativamente muito reduzido de pessoas, dispersas por qualquer país e qualquer nível social que, por razões nem sempre identificáveis, alcançam compreender a realidade, e assumem a causa social.  Essas pessoas podem ainda se organizar, para tentar deter o que já tende a uma suicídio coletivo. Não mais disputas por poder, mas conciliação e cooperação para a adoção de medidas para a salvação da  humanidade, para a salvação da vida na Terra. Ainda é tempo.

O caminho mais curto é a re-convocação da Conferência Global para o estabelecimento de uma Nova Ordem Econômica Internacional, que estava por iniciar suas atividades em 1981, quando foi sustada com a posse do presidente americano Ronald Reagan. Esteve-se assim muito perto de fazer prevalecer o bom senso. Há que difundir portanto a compreensão da  necessidade de  voltar às  negociações globais. Difusão que pode e deve ser liderada pelas minorias conscientes.
 
Nas negociações, uma das hipóteses a considerar será a adoção do desenvolvimento generalizável – o que pode ser levado a todos.


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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Feliz mundo novo


No sistema em que vivemos, tanto as empresas produtoras de bens, como as comerciais, padecem da necessidade de crescimento constante, ou perderão o mercado para concorrentes. Por sua vez, compelidas pela propaganda comercial, e pela neurótica busca constante por padrões elevados de consumo, que lhes conferem prestígio, as pessoas tendem a consumir sempre mais. Enquanto o progresso técnico permite lançar constantemente novos produtos no mercado, incrementando produção e consumo. Todos crescem juntos, até mesmo a produção e uso de armas, e a indústria de materiais de construção, para reconstruir o que as armas destroem. O descaso com o meio ambiente multiplica os agentes transmissores de doenças, bem como, para tratá-las, aumenta a produção da indústria químico-farmacêutica. É todo um abrangente sistema voltado  para o aumento da produção e do consumo, a despeito  dos danos sociais e ambientais que causa. Um sistema que funciona pela apropriação de recursos naturais e esforço de trabalho mundo afora, para alimentar superconsumo em áreas privilegiadas. Ante a ameaça de esgotamento dos recursos naturais, já se cogita, na cúpula desse sistema, na redução da população mundial, para que sobrem recursos para alimentar as economias de desperdício. É tudo insensato, irresponsável, sob a direção de pessoas tresloucadas pelo excesso de poder que detêm. Tínhamos um agradável planeta para habitar, mas resolvemos destruí-lo  –  nós incluídos.


Qual a lógica dessa tendência ao suicídio coletivo?

Por quê cogitar da redução da população mundial, se poderemos obter o mesmo efeito reduzindo os desperdícios. Há estudos, feitos nos próprios Estados Unidos, que mostram que a eliminação dos desperdícios de alimentos, ocorridos nos lares americanos, seria suficiente para acabar com a fome na África – o continente onde morrem de fome, a cada ano, mais de um milhão de pessoas, mas de onde continuam sendo arrancadas grandes quantidades de recursos naturais a baixos preços.

Até quando vamos tolerar absurdos como esses?

Somos seres humanos e, como qualquer animal, deveríamos ser solidários com nossa espécie, mas continuamos matando humanos em quantidade crescente. Para quê?
Na linha do horizonte, porém, podemos divisar um mundo diferente, um mundo muito melhor, que está ainda ao nosso alcance. Basta que resolvamos adotar uma progressiva reorientação da evolução sócio-econômica, orientada pelo bom senso e objetivando o equilíbrio. Tanto os meios, como os fins, de um processo como esse são viáveis, já o demonstraram estudos prévios de uma Conferência Global que seria realizada em 1980, mas não o foi devido a manobras políticas escusas. Pressionemos pela nova convocação de uma Conferência Global, com os mesmos fins. Mostremos que entre  as pessoas paralisadas pelo medo, ou pela aspiração a passar para o lado beneficiário, ainda há um número suficiente de pessoas conscientes e destemidas, capazes de acionar um processo de transformações, que irá crescendo, em direção a um mundo de dignidade e confiança. Podemos, e devemos fazê-lo. A Terra é o nosso único mundo. E esta a única vida de todos nós. Desfrutemos a vida na Terra, respeitando-a.


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domingo, 25 de dezembro de 2016

O livro mais recente: Desenvolvimento Generalizável




UM NATAL PARA TODOS


É chegada a festa maior para o mundo cristão. A alegria, aliada à devoção, está por toda parte.  É a época das ceias, dos presentes, das viagens... Porém época de muitos gastos, portanto, para os que dispõem de recursos.  Outros irão assistir pela televisão, ou observar à distância, a alegria reinante. Mas há os que nem para isso dispõem de condições, continuando, em pleno Natal, sua luta pela sobrevivência – a luta permanentemente enfrentada por grande parte da população no mundo cristão, e pela maioria, se numa perspectiva mundial.

Teriam os que dispõem de recursos consciência de que sua situação confortável depende do desconforto dos demais? De que, ao mesmo tempo em que se servem em suas ceias de Natal, muitas outras pessoas mundo afora estarão sucumbindo à fome (mais de um milhão a cada ano)? Teriam essas pessoas consciência de que o “desenvolvimento” de que se beneficiam também aumenta a miséria? Pois em geral se acredita ser crescimento o desenvolvimento, sendo o crescimento o objetivo principal das atividades econômicas, sociais e políticas, sem que se tome  consciência de que  o aumento contínuo da produção se faz, e sempre se fez, com a apropriação a baixos preços dos recursos naturais e humanos, de que resulta a devastação natural e a indução da miséria.  Ao contrário, o real desenvolvimento é a melhoria social, sem dano ambiental.

Infelizmente, com raras exceções, a pregação das diferentes religiões ignora essa verdade fundamental, da qual é imprescindível tomar-se consciência, para que possamos avançar em direção a uma sociedade em que o bem estar de uns não dependa da desgraça de outros, em que a euforia de uma festa como o Natal possa ser vivida por todos – o que seria a situação ideal, à qual poderíamos ser conduzidos com a adoção do desenvolvimento generalizável.


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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Alternativas ao Sistema Atual


                               
           
      Na década dos anos 70, as sucessivas crises econômicas, e a deterioração crescente das  condições sociais e ambientais, já haviam despertado a consciência da necessidade da adoção de uma nova ordem econômica, o que foi proposto pelas Nações Unidas, contando com o apoio do presidente Carter, dos Estados Unidos, sendo para isso convocada uma Conferência Global, a ser realizada em 1980.  No entanto, o presidente Reagan, que sucedeu a Carter, se recusou dar seguimento ao processo.  De lá para cá o processo de crise só vem se agravando, tornando imperioso voltar à iniciativa da Conferência Global.
           
      Entrementes, nada impede que pessoas, ou grupos, se afastem do sistema atual, passando a viver de forma independente. De há muito tem havido iniciativas nesse sentido, como é o caso da atuação dos anarquistas, enquanto também houve, e muitas persistem, modalidades alternativas, individuais ou coletivas, cujo denominador comum tem sido viver fora do sistema atual.  O próprio cooperativismo se enquadra nessa categoria, ainda que muitas cooperativas tenham evoluído para se tornar grandes empresas, até mesmo chegando a explorar os cooperados.  Mas a idéia da cooperação para atender necessidades coletivas continua válida, crescendo em importância – podendo ser usada para o abastecimento de alimentos, para a saúde, a educação, a cultura, o lazer, e até mesmo para a segurança. A administração dessas atividades pela cooperação entre cidadãos será mais confiável e mais barata do que manter-se cada cidadão isolado frente ao mercado, fiando-se na proteção de entidades públicas de escassas eficiência e confiabilidade.                                                                                          
      O recurso a esse tipo de alternativas pode ir sendo ampliado, em direção à criação de uma sociedade paralela – livre e autogerida. Já há aliás grande número de comunidades, geralmente em áreas rurais e cultivando a terra, que optaram por viver apartadas do degradante sistema atual. A idéia central é a de que a sociedade vá simplesmente abandonando o sistema criado e mantido pela acumulação concentradora, para criar uma sociedade paralela, gerida pelo bom senso e dirigida ao equilíbrio.     

      De preferência essa ação seria associada a um movimento em prol da democracia direta, isto é, sem intermediações de políticos e partidos, tradicionalmente não confiáveis, por serem apenas um poder intermediário, tendente a se acomodar ao poder maior, mesmo traindo seus supostos representados.

      Há ainda a cooperação horizontal entre países e a cooperação em nível mundial entre movimentos populares.  Tudo isso pode ir sendo estimulado e ampliado, mas sempre mantendo o apelo pela retomada das negociações globais, sendo que, antes, durante e depois das negociações globais, será relevante a contribuição dos intelectuais conscientes

      Em último caso – se não houver avanços em transformações ou negociações –, seria admissível recorrer-se a ações mais incisivas.  O centro das ações nessa etapa seria então o rechaço da dominação financeira – o âmago do sistema de dominação e espoliação em sua forma atual. Não se recorreria mais ao crédito, e não seriam pagas as dívidas já existentes, salvo as contraídas entre pessoas (se não agiotas).  Pareceria algo não ético?  Mas por acaso há ética na catastrófica situação hoje criada, para dano de milhões de pessoas?  Da parte de governos, caberia decretar a moratória das dívidas públicas – melhor simultaneamente por um conjunto de países, para dificultar represálias.

      No entanto, as negociações globais são o caminho mais sensato, e mais viável, para chegar à decisão de empreender a reorientação do sistema atual, decisão que já fora aprovada na assembleia geral extraordinária das Nações Unidas de 1974, que convocou a Conferência Global.  Esteve-se assim muito perto de fazer prevalecer o bom senso. Mas, face ao agravamento contínuo da situação desde então, adentrando mesmo na atualidade o nível de uma hecatombe, torna-se imperativo obedecer ao óbvio, que é insistir na busca por um desenvolvimento viável, em direção ao equilíbrio. Este texto visa contribuir para isso, com sua proposta do Desenvolvimento Generalizável  –  o desenvolvimento que pode ser levado a todos; que tem o homem como objetivo, e não como instrumento para uma acumulação cada vez mais concentrada.      

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Panorama do mundo atual



As imagens abaixo expõem as condições de violência e miséria com que convive a maioria da população mundial, enquanto minorias desfrutam de bem estar e abundância, associados a elevada geração de desperdícios. Vários estudos demonstram que a eliminação desses desperdícios geraria recursos suficientes para acabar com a miséria no mundo. Que estamos esperando para cobrar medidas nesse sentido?  













   
Veja na Página do Facebook o comentário Paz na Terra.

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